[…] “E: Viemos ao mundo para perceber certas coisas. Apenas algumas coisas, muito poucas, mas de uma importância extrema. […] A arte é um ponto de encontro. Do autor com o objecto do seu amor, do espírito e da matéria, da verdade e da fantasia, da linha desenhada por um lápis, o contorno de um corpo, de uma palavra com outra. Esses encontros são raros, inesperados. “És tu?” “És mesmo tu?” Reconhecendo-se mutuamente, ambas as partes são tomadas de um arrebatamento e apertam as mãos. Nestes gestos de surpresa e de alegria, vê-se a arte.”
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