Finalmente a minha máquina de filmes foi actualizada e não perdi tempo em ver os filmes do momento (aqueles que ganham óscares). Em algumas edições, como a de este ano, não percebo as vitórias e diz o Mário Augusto que tem que ver com as técnicas de filmagem, com as histórias que tocam a academia e geralmente com os que sofreram mais na pele com os seus papéis. Pois os entendidos é que sabem, para a mim as histórias vencedoras não são más, mas tocam em demasia o depressivo-filosófico e as imagens o psicodelismo. Eu perdi umas 6 horas e só fiquei mais leve depois de assistir a Frozen ( vencedor no passado na categoria melhor música). Muito exigente, portanto.
quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015
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