Toda a gente tem a
sua raison d´être, depois de descoberta, alcançar a felicidade é bem mais
fácil. Há pessoas que se encontram, outras que mudam de trabalho, outras que
tem filhos. Umas que rompem, outras que recomeçam, outros que se encontram a si
mesmos. Umas que viajam, outras que ficam, outras que mudam de casa.
Este ano é
daqueles destinados à junção, ao encontro que se espera “para sempre”, ao
compromisso nos momentos bons e maus. Este é o ano dos casamentos. Isto parece
funcionar por ciclos, há aqueles anos em que se atinge a idade x e os anos de
namoro y, e deste ano não passa. Eu acho muito bem, adoro festas, adoro que as
pessoas estejam realizadas e felizes, adoro verter uma ou outra lágrima de
emoção, e tudo e tudo. Fora destes ciclos, e também dentro deles, estão as uniões
que se concretizam porque o amor se impôs, em pouco ou muito tempo, e cresceu e
vai multiplicar-se porque paralelo a tudo, essa é e sempre foi, a maior raison
d´être de todos os tempos.
* expressão francesa que li, num livro oferecido por uma das noivas do ano, e que estou adorar.
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