Como este, em que ao ler o suposto prefácio, dá logo vontade de o ler todo. Tarefa impossível porque estas palavras e estas histórias são tão poderosas, que me fazem parar no caminho, para as absorver e sublinhar e guardar. Ou pegar nele e fazer o contrário que nos aconselha o autor " Resigne-se pois o leitor a não dispor deste livro como um guia às ordens, ou roteiro que leva pela mão..." se foi nesse contexto que cheguei a ele.
Esta é uma viagem para começar porque a "felicidade tem muitos rostos. Viajar, é provavelmente, um deles" (...) e porque " é preciso voltar aos passos que foram dados, para os repetir, e traçar caminhos novos ao lado deles. É preciso recomeçar a viagem. Sempre.(...)"
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