Movida pela curiosidade não resisti em pegar-lhe. Há algum tempo que tenho pensado no inicio da História de Portugal e que D. Teresa não era somente condessa de portucale, entregue por dote de casamento, e muito menos alguém preso num castelo por vontade do filho que se tornaria no primeiro rei de Portugal.
A História não se faz de faits-divers, e este livro está cheio deles, e de diálogos muito pouco prováveis para a época histórica em questão. Todavia a História nem sempre é justa e verdadeira para com os seus protagonistas e sendo assim, por vontade de quem a escreveu, há fortes sobre os quais não reza, justamente, a História.
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