terça-feira, 27 de julho de 2010
sexta-feira, 23 de julho de 2010
quinta-feira, 22 de julho de 2010
Haverá..
uma máquina de café daquelas todas catitas redondinhas, lá de meter a cápsula e tal e com um rádio incorporado??
Para Bailar..
agora que já fiz os relatórios posso bailar:-) sentada, encostada ou bem amarradinha..
terça-feira, 20 de julho de 2010
Queremos o padre XXXXXXXXXXXXX
Eles não querem trabalho, nem pão..nem melhores condições de vida, de saúde, dinheirinho para as férias, politicos verdadeiros, justiça...nada..o que mobiliza o povo é o : QUEREMOS O PADRE XXXXXXXXXXXXX, e vai tudo para dentro do paço "pressionar" o Arcebispo..ele há prioridades que....
tou barada ou varada?
tou barada ou varada?
sexta-feira, 16 de julho de 2010
Detesto...
quando a "doença" se torna mais forte de que eu..
adormecer de tarde e acordar mal disposta..
detesto ter que dizer a um finório no seu BMW novinho, modelo xyz:" desculpe, para a próxima tenha atenção por favor aos locais onde deixa estacionado o carro, é que há sítios destinados a pessoas com dificuldades de mobilidade..e respondem com um azedo: foi só um minuto e puuuuummmmmm, portinha xyz a bater.." há gente muito...
adormecer de tarde e acordar mal disposta..
detesto ter que dizer a um finório no seu BMW novinho, modelo xyz:" desculpe, para a próxima tenha atenção por favor aos locais onde deixa estacionado o carro, é que há sítios destinados a pessoas com dificuldades de mobilidade..e respondem com um azedo: foi só um minuto e puuuuummmmmm, portinha xyz a bater.." há gente muito...
quinta-feira, 15 de julho de 2010
E para...
quarta-feira, 14 de julho de 2010
Hoje..
não me apetece fazer nada..depois de 3 horas sentada no cadeirão, sim senhor muito confortável, dá para deitar, subir as pernas e tal..mas 3 horas presa é muito tempo e ainda faltam 2 dias..nada que não se aguente..
Finalmente o hospital proporcionou um espaço mais decente e agradável para os seus doentes "mensais", vamos ver se um dia destes não nos aparece uma conta em casa, para pagarmos o copo de chá e o pacotinho de bolacha maria.
Finalmente o hospital proporcionou um espaço mais decente e agradável para os seus doentes "mensais", vamos ver se um dia destes não nos aparece uma conta em casa, para pagarmos o copo de chá e o pacotinho de bolacha maria.
terça-feira, 13 de julho de 2010
Milionário..
alta pressão, onde??
aquele apresentador mete um medo, e aquelas piadas a roçar trocadilhos à fernando mendes e a conversa da felicidade, das viagens e dos euros ditos a cantar..
queres tu ver que aquilo é um programa infantil?
aquele apresentador mete um medo, e aquelas piadas a roçar trocadilhos à fernando mendes e a conversa da felicidade, das viagens e dos euros ditos a cantar..
queres tu ver que aquilo é um programa infantil?
e as..
segunda-feira, 12 de julho de 2010
mucho..mucho..fofo..
domingo, 11 de julho de 2010
Aproveitando..
mais uma vez a imagem do google para ilustrar o dia de hoje, a final do mundial que quanto a mim foi um bocado esquisito..
não sei se pelas vovuzelas, se por na África do Sul ser inverno, se pela nossa selecção se parecer mais com um elenco de uma telenovela da tvi...
de qualquer forma, a final não perco e que ganhe o melhor..antes do jogo começar gosto sempre de ouvir os hinos e realmente o CR7 ou 9 não ficava mal na selecção espanhola que o hino deles não tem letra e podia fazer à vontade biquinho prás câmaras da tv..
E aqueles...
blogs muito mucho macho pitcho...cheios de fotos de como gostam de ver as chicas no verão com pormenores que vão desde o brinco ao biquíni..mucho mucho mau..
Para não esquecer...
o dia em que vi representar, a história do Espelho de António Torrado..
Naquela terra não havia espelhos. Nem nunca tinha havido.
Era uma aldeia longe de tudo, onde nada chegava. Nem espelhos.
Uma vez, o senhor Chamisso, lá da aldeia, foi à cidade. Ih, que assombro! Ruas, carros, gente com pressa, casas altas de pasmar...
Atarantado, o senhor Chamisso o que queria era voltar para a sua aldeia. Ia a passar por uma loja e viu, na montra, um espelho.
- Olha o retrato do meu pai - exclamou.
O pai do senhor Chamisso tinha morrido há anos e não era de estranhar que o filho estivesse parecido com ele.
Entrou na loja e comprou o espelho. Depois, com o espelho embrulhado debaixo do braço, voltou para a aldeia.
Chegou já era noite.
Na manhã seguinte, quando acordou, virou-se para a mulher, ainda meio estremunhada, e disse-lhe:
- Calcula o que eu encontrei, na cidade. Nem mais nem menos do que o retrato do meu pai. Vai tu ver, que o deixei embrulhado, na cozinha.
A mulher calçou os chinelos e, ainda desgrenhada e mal pronta, foi ver.
Quando desembrulhou o espelho, indignou-se:
- Ai que mentiroso que é o meu marido. A dizer que tinha trazido o retrato do pai, quando o que trouxe para casa foi o retrato de uma marafona, com cara de porca.
E foi fazer queixa à mãe.
- Só queria que a mãe visse a feiosa que ela é, toda mal pronta e esguedelhada. Uma pouca-vergonha de uma mulher!
Deixa estar, filha, que eu vou ver e, se for como tu dizes, a gente dá uma desanda no teu marido.
A mãe foi espreitar o espelho.
- Ai que velha avantesma! - gritou.
Com o susto, largou o espelhinho, que caiu no chão e se partiu em mil bocados.
Pois foi assim tal e qual.
Naquela família continuaram a não saber o que era um espelho... Melhor para eles...
Naquela terra não havia espelhos. Nem nunca tinha havido.
Era uma aldeia longe de tudo, onde nada chegava. Nem espelhos.
Uma vez, o senhor Chamisso, lá da aldeia, foi à cidade. Ih, que assombro! Ruas, carros, gente com pressa, casas altas de pasmar...
Atarantado, o senhor Chamisso o que queria era voltar para a sua aldeia. Ia a passar por uma loja e viu, na montra, um espelho.
- Olha o retrato do meu pai - exclamou.
O pai do senhor Chamisso tinha morrido há anos e não era de estranhar que o filho estivesse parecido com ele.
Entrou na loja e comprou o espelho. Depois, com o espelho embrulhado debaixo do braço, voltou para a aldeia.
Chegou já era noite.
Na manhã seguinte, quando acordou, virou-se para a mulher, ainda meio estremunhada, e disse-lhe:
- Calcula o que eu encontrei, na cidade. Nem mais nem menos do que o retrato do meu pai. Vai tu ver, que o deixei embrulhado, na cozinha.
A mulher calçou os chinelos e, ainda desgrenhada e mal pronta, foi ver.
Quando desembrulhou o espelho, indignou-se:
- Ai que mentiroso que é o meu marido. A dizer que tinha trazido o retrato do pai, quando o que trouxe para casa foi o retrato de uma marafona, com cara de porca.
E foi fazer queixa à mãe.
- Só queria que a mãe visse a feiosa que ela é, toda mal pronta e esguedelhada. Uma pouca-vergonha de uma mulher!
Deixa estar, filha, que eu vou ver e, se for como tu dizes, a gente dá uma desanda no teu marido.
A mãe foi espreitar o espelho.
- Ai que velha avantesma! - gritou.
Com o susto, largou o espelhinho, que caiu no chão e se partiu em mil bocados.
Pois foi assim tal e qual.
Naquela família continuaram a não saber o que era um espelho... Melhor para eles...
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