quarta-feira, 11 de setembro de 2013

oh gente da minha terra

Que o povo está sedento de inventos que não seja folclore patrocinado pela câmara é compreensível e o povo que se ajuntou na festa branca foi uma coisa assim meio medonha. Diz a organização que afluíram a braga nesse dia milhares de pessoas, muito mais daquilo que era previsível, de qualquer forma há que manter a segurança de quem se aventura a participar na festa do espírito santo. Nos dias que se seguem há os que dizem que foi muito fixe, os que adoraram ser apertados, os que detestaram o som, os que nem conseguiram chegar, os que não viam o palco e depois há a minha pessoa que a fazer confiança nas pessoas/ fundações que organizam esses eventos quer ver a Mariza e vai mais cedo para a praça seguindo o símbolo internacional que todos conhecem. O meu espanto é que não havendo cadeiras para que as grávidas e pessoas com deficiência pudessem sentar (a não ser o banquinho de pedra que compõe o mobiliário barroco da praça), estavam lá muitas pessoas, nenhuma aparentemente grávida e três (eu incluída) com mobilidade reduzida. Oh gente da minha terra…se está ali uma pequena clareira aberta siga para lá tudo…e sair depois com tanta gente prioritária, presa no cerco supostamente de segurança...e pessoas da organização com quem eu discutir…e outra coisa chamada civismo. Nada.

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