" Consola-me na minha reforma; alivia-me do peso de uma ociosidade sufocante e pode livrar-me de companhias que me enfastiam. Acalma as punhadas de dor quando esta não é lancinante e extrema. Para me distrair de pensamentos sombrios basta-me recorrer aos meus livros." Montaigne
Amor não teme o tempo, muito embora.
Seu alfange não poupe a mocidade;
Amor não se transforma de hora em hora,
Antes se afirma para a eternidade.
Se isso é falso, e que é falso alguém o provou;
Eu não sou poeta, e ninguém nunca amou.
Excerto Soneto 116 - William Shakespeare 23 de Abril 1564 - 23 de Abril 1616
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